Conte para o Intelecto

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A primeira vista.


(André Vilela)

Foi tão bom te conhecer

Em pouco tempo

Ninguém mudou tanto

Meu viver

Não acreditava em paixão

De primeiro momento

Não acreditava nesse ungüento

Nesse de repente rebento

De amor sedento

Meus olhos se estagnaram

Se apaixonaram

Quando aos teus olhos se encontraram

Aquela noite

Foi como um filme de câmera lenta

A cada sessenta, segundos

Foram os mais profundos

Tempos de felicidade imensa que tive

Digo lhe meu bem

Que amor à primeira vista

Não é uma fabula inventada

É da alma pré-destinada

É do mistério que ninguém desvenda

É o sabor da sua boca que me atenta

Você é o presente que Deus me enviou

Que da noite pro dia

Me tomou

De amor

Amor que deliro

Que suspiro

Tu foi como um tiro

Muito certeiro

Que me abalou por inteiro

Corpo e mente

Ao meu todo ardente

De ver a gente, juntos

O amor pode ser sim complicado

Porem com a presença de carinho

É fácil de ser decifrado

Eu quero estar ao teu lado

Perfeição não existe

E nunca há de existir

Isto nunca me impedirá

De sorrir

Diferenças vão ter

Mas queira a Deus

Que nunca iremos de sofrer

Abra as alas do teu coração

Meu amor chega como uma folia

Só espera o dia

Que você me de razão