
(André Vilela)
Ai de mim querer um amor proibido,
Um amor que pela vida pode ser banido,
Escondido e por si só corrompido.
Não diria amor,
Mas um sentimento de abstinência,
Por sua atenção e influência.
É algo que pode ser formoso,
E o toque de lábios fogoso.
Pode ser uma aventura,
Quanto a pior desventura.
Poder ser de juras e loucuras,
Pode ser a intolerante tortura.
Pode ser o abraço mais gostoso,
Ou o tapa na cara mais doloroso.
Pode ser o amor apoiado,
Ou nos olhos dos outros escandalizado.
Pode ser o mais calmo e sensível,
Ou enigmático irreversível.
Pode ser o mais quente,
Pode o ser fatalmente pungente.
O amor proibido,
É o grito contido.
É sem alforria,
Que se afaga com toda euforia.
Muitoo lindo e criativo suas poesias to adorando *---*
ResponderExcluirlindo
ResponderExcluirUm jogo de palavras incrível,um belo poema,quando li,foi como se não apenas estivesse lendo,mas também sentindo...
ResponderExcluirLindo nossa seus poemas são contagiantes;parabéns beijjoss
ResponderExcluirnossa qe lindoo toco na alma agoraa
ResponderExcluirlindo
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